Governo Bolsonaro cria mais empregos na pandemia do que era Dilma

Nos 12 meses antes do afastamento, o governo Dilma registrou perda de 1,82 milhão de postos de trabalho, dez vezes mais que em 2020.

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O ex-presidiário Lula não quer nem ouvir falar na ex-presidente Dilma em sua campanha, porque esse é o sonho dos adversários.

Principalmente Bolsonaro, que poderá comparar dados como criação de empregos.

De 2011 a abril de 2016, antes do impeachment, o governo Dilma criou 2,8 milhões de novas vagas com carteira assinada.

Desde 2019, apesar dos 2 anos de pandemia, o Brasil criou 3,2 milhões de novos empregos.

Nos 12 meses antes do afastamento, o governo Dilma registrou perda de 1,82 milhão de postos de trabalho, dez vezes mais que em 2020.

Eduardo Cunha: ‘A Dilma por si só já era uma pandemia’

Ao longo dos 64 meses no comando do Planalto, o governo da petista Dilma Rousseff teve média de 44,3 mil empregos gerados por mês.

No caso de Bolsonaro, os dados do Caged vão até janeiro deste ano e em 37 meses, a média mensal é de 86 mil vagas formais criadas.

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